quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020




teoria termo-gravitacio... Gracel



Teoria termo-gravitacional Graceli.
Esta teoria determina a relação entre gravidade e temperatura nas órbitas do planetas. sendo que esta relação se amplia para todos os outros ramos de física, e quântica, eletromagnetismo, radioatividade, termodinâmica, e outros.

a gravidade não está relacionada com a massa, mas sim com a temperatura externas dos planetas, sendo que é a externa que é emitida e propagada no espaço.


E não se usa a massa como referencial.

Temperatura externa entre o sol e o planeta, divido  pelo índice 15 = índice termogravitacional Graceli.

O resultado se divide pela raiz quadrada da distância em milhões de quilômetros. ou seja, distância dividido por 1.000.000 [um milhão].

Que será igual a velocidade de translação em segundos.

TgG = te sol + te p / 15 = índice termogravitacional Graceli.
----------------------------------------------------------------------------------
     √ [d / 1.000.000]



Mercurio = 5.000 + 500 / 15 =366.666
------------------------------------------             = 48,24 km /s
                    58     = 7.6



Vênus = 5.000 + 400 / 15 =  360
-------------------------------------------- =  34,65
                  108      = 10,39



Terra = 5.000 + 10 / 15 = 334
------------------------------------------ = 27,27
                  150 =          12,24


Marte = 5.000 + 1 / 15 = 333.3
-----------------------------------------  =22,089
             228 =       15.09




Júpiter = 5.000 + [-10] / 15 =332,6
-----------------------------------------------= 11,923
                 779 =       27,9



Saturno = 5.000 + [-50] / 15 = 330
-------------------------------------------------= 8,734
            1.428 =    37,78




Urano = 5.000 + [-100] / 15 = 326.66666666
-------------------------------------------------------------= 6,09
                    2.872  = 53.59


Netuno = 5.000 + [- 200] / 15 = 320
-------------------------------------------------- = 4.769
               4.501 =    67,089



Plutão = 5000 + [ -300] / 15 = 313,333333333
---------------------------------------------------------------- =4.077
----------------5.906 =  76,85



A diferença entre a teoria termogravitacional de Graceli é exata com os resultados das experiências. O que não acontece com a teoria de Newton onde ele usa a massa.


estes resultados são mais exatos do que os resultados usando a teoria da gravitação de Newton, e a teoria do espaço curvo de Einstein.





trans-intermecânica termo-gravitacional Graceli.



The inertia of a body is not related to its mass, but to the energies and interactions within it. And not with a mass or even forces and energies for it.

It is these energies that cause a body to move from a point, stand still, or increase speed.

What is what is a system of strength and interactions of a system, which can be expanded infinitely, forming an indeterminate system with all as enveloping interactions.


The same happens with time and space, and these depend on energies to exist, not on referentials.

For time is a concept that can only exist when related to displacements, and displacements have to do with energies and internal interactions.

As is also the space is also phenomenal and depends on energies, there is no way to measure one point to the other without there being a shift.

As also the spaces vary according to phenomenalities, that is, the wave system has movements and densities of the media, and frequencies of the peaks, as well as the speed of propagation.

Or even a space within a pressure system, pseudo, nuclear reactors, plasmas, within particles, radioactivity, spectroscopies, electromagnetism, relucagos and others.

That is, space becomes also phenomenal.

The space inside the polonium can not be compared to the atmosphere.

That is, inertia is related to energies and internal interactions.

The existing time [exists and does not exist], and in the conception that it exists is related to the displacements, and these with an energy and interactions.


And the space of Graceli passes a being also a categorial space, where it varies according to the physical categories that produce it, or where it is situated.

Space is not related to distances, but rather, with energies, phenomena and densities, interactions, transformations, effects, chains, logo, space is categorial and transcendental, which is in a moment, there is no longer is not. Soon and undetermined.

So it is with phenomenal time.

Thus, inertia, time and space are transcendental category elements and agents in chains, since they are related to energies and phenomena, not to measurements, references and homes.

That is, thus, chain interactions between energies and transformations, founding an indeterministic transcendentality of Graceli according to their categories and dimensions, and not interactions between mass or body.


Gravity is also related and is a type of energy, being in these terms can not be based on an equivalence with an inertia.

But it can fundamentalise with a temperature, electricity, dynamics, radioactivity, pressures and others.



For this was founded or thermo-graphical system Graceli [relationship between temperature and gravity, where the results are more accurate than a gravity with a mass, or a gravity with a curved geometry.



Quantum unified theory for Graceli fields.

What determines a field of action and the internal field and about an energy of dimension of the body attracted or repelled.

That is to say, small fields will have actions of repulsion in greater intensity than of Curte. And to happen with all the fields. Even gravity repels small gases and particles, and attracts larger bodies.

The same happens with other bodies.

Electricity repels larger bodies and attracts smaller bodies.

That is, it is a nature of the micro quantum versus the nature of the classic macro.


Forming this way, a relation between the tiny [quantum], and the macro [classic].



Atributos para uma mecânica de Graceli.

A inércia de um corpo não está relacionado com a sua massa, mas com as energias e interações dentro dela. E não com uma massa ou mesmo forças e energias para ela.

São estas energias que fazem com que um corpo se desloque de um ponto, fique parado, ou aumente velocidade.

O que é o que é o que é um sistema de força e interações de um sistema, que pode ser ampliado infinitamente, formando um sistema indeterminado com todas como interações envolventes.


O mesmo ocorre com o tempo e o espaço, sendo que estes dependem de energias para existir, e não de referenciais.

Pois, o tempo e um conceito que só pode existir quando relacionado com os deslocamentos, e deslocamentos tem haver com energias e interações internas.

Como também é o espaço também é fenomênico e depende de energias, não tem como medir um ponto ao outro sem haver um deslocamento.

Como também os espaços variam conforme fenomenalidades, ou seja, o sistema de ondas se tem movimentos e densidades dos meios, e frequências dos picos, como também a velocidade de propagação.

Ou mesmo um espaço dentro de um sistema de pressão, de pseudo, de reatores nucleares, de plasmas, dentro de partículas, de radioatividade, de espectroscopias, de eletromagnetismo, em relucagos e outros.

Ou seja, o espaço se torna também fenomênico.

O espaço dentro do polônio não tem como ser comparado na atmosfera.

Ou seja, inércia está relacionado com energias e interações internas.

O tempo existente [existe e não existe], e na concepção de que existe está relacionado com os deslocamentos, e estes com uma energia e interações.


E o espaço de Graceli passa um ser também um espaço categorial, onde ele varia conforme como categorias físicas que o produz, ou onde ele está situado.

O espaço não está relacionado com distâncias, mas sim, com energias, fenômenos e densidades, interações, transformações, efeitos, cadeias, logotipo, o espaço é categorial e transcendental, o que é num momento, não há já não é. Logo e indeterminado.

O mesmo acontece com o tempo fenomênico.

Assim, inércia, tempo e espaço são elementos e agentes categoriais transcendentais e em cadeias, pois estão relacionados com energias e fenômenos, e não com medições, referenciais e repousos.

Que se forma assim, interações de cadeias entre energias e transformações, fundando uma transcendentalidade indeterminista de Graceli conforme como suas categorias e dimensões, e não interações entre massa ou corpo.


A gravidade também está relacionada e é um tipo de energia, sendo nestes termos não podem se basear em uma equivalência com uma inércia.

Mas sim pode fundamentalar com uma temperatura, eletricidade, dinâmicas, radioatividades, pressões e outros.



Por este foi fundado ou sistema termogravitacional Graceli [relação entre temperatura e gravidade, onde os resultados são mais exatos do que uma gravidade com uma massa, ou uma gravidade com uma geometria curva.



Teoria unificada quântica para campos de Graceli.

O que determina um campo de ação e o campo interno e sobre uma energia de dimensão do corpo atraído ou repelido.

Ou seja, campos ínfimos terão ações de repulsão em maior intensidade do que de Curte. E a acontecer com todos os campos. Inclusive a gravidade repele gases e partículas pequenas, e atrai corpos maiores.

O mesmo acontece com outros corpos.

A eletricidade repele corpos maiores e atrai corpos ínfimos.

Ou seja, é uma natureza do micro quântico frente a natureza do macro clássico.


Formando assim, uma relação entre o ínfimo [quântico], e o macro [clássico].
The thermo-gravitational theory Graceli.
This theory determines the relationship between gravity and temperature in the orbits of the planets. being that this relation extends to all other branches of physics, and quantum, electromagnetism, radioactivity, thermodynamics, and others.

gravity is not related to the mass, but to the external temperature of the planets, being the external one that is emitted and propagated in the space.


And mass is not used as a reference.

External temperature between the sun and the planet, divided by the index 15 = thermogravation index Graceli.

The result is divided by the square root of the distance in millions of kilometers.

That will equal the translation speed in seconds.




Generalização relativista[editar | editar código-fonte]

Por mais intrigante que a gravidade geométrica newtoniana possa ser, sua base, a mecânica clássica, é meramente um caso limitante da mecânica relativista (especial).[24] Na linguagem da simetria: onde a gravidade pode ser desprezada, a física é uma invariante de Lorentz como na relatividade especial, e não uma invariante de Galileu como na mecânica clássica. (A definição de simetria da relatividade especial é o grupo de Poincaré, que inclui traduções, rotações e reforços.) As diferenças entre os dois tornam-se significativas quando se trata de velocidades que se aproximam da velocidade da luz e com fenômenos de alta energia.[25]
Com a simetria de Lorentz, estruturas adicionais entram em jogo. Elas são definidas pelo conjunto de cones em luz (ver imagem). Os cones de luz definem uma estrutura causal: para cada evento A, há um conjunto de eventos que podem, em princípio, influenciar ou ser influenciado por A por meio de sinais ou interações que não precisam viajar mais rápido que a luz (como o evento B na imagem) e um conjunto de eventos para os quais tal influência é impossível (como o evento C na imagem). Esses conjuntos são independentes do observador.[26] Em conjunto com a linha do espaço de partículas que caem livremente, os cones de luz podem ser usados para reconstruir a métrica semi-riemanniana do espaço-tempo, pelo menos até um fator escalar positivo. Em termos matemáticos, isso define uma estrutura conformada ou uma geometria conforme.[27]
Relatividade especial é definida na ausência de gravidade, portanto, para aplicações práticas, é um modelo adequado sempre que a gravidade pode ser desprezada. Colocando a gravidade em jogo, e assumindo a universalidade da queda livre, aplica-se um raciocínio análogo como na seção anterior: não há quadros inerciais globais. Em vez disso, existem quadros inerciais aproximados que se movem ao lado de partículas que caem livremente. Traduzido para a linguagem do espaço-tempo: as linhas retas que definem um referencial inercial livre de gravidade são deformadas para linhas curvas em relação umas às outras, sugerindo que a inclusão da gravidade requer uma mudança na geometria do espaço-tempo.[28]
A priori, não está claro se os novos quadros locais em queda livre coincidem com os referenciais nos quais as leis da relatividade especial são válidas — essa teoria é baseada na propagação da luz e, portanto, no eletromagnetismo, que poderia ter um conjunto diferente de quadros preferidos. Mas, usando diferentes suposições sobre os quadros especiais-relativísticos (como ser fixado na terra ou em queda livre), pode-se derivar previsões diferentes para o desvio para o vermelho gravitacional, isto é, a maneira pela qual a frequência de luz se desloca à medida que a luz se propaga através de um campo gravitacional. As medições reais mostram que os quadros de queda livre são aqueles em que a luz se propaga como na relatividade especial.[29] A generalização dessa afirmação, a saber, que as leis da relatividade restrita mantêm uma boa aproximação em referenciais de queda livre (e não rotativos), é conhecida como princípio da equivalência de Einstein, um princípio orientador crucial para generalizar a física relativista especial para incluir a gravidade.[30]
Os mesmos dados experimentais mostram que o tempo medido por relógios num campo gravitacional — tempo próprio, para dar o termo técnico — não segue as regras da relatividade especial. Na linguagem da geometria do espaço-tempo, ela não é medida pela métrica de Minkowski. Como no caso newtoniano, isso sugere uma geometria mais geral. Em escalas pequenas, todos os referenciais que estão em queda livre são equivalentes e aproximadamente minkowskianos. Consequentemente, estamos lidando agora com uma generalização curva do espaço de Minkowski. O tensor métrico que define a geometria — em particular, como os comprimentos e os ângulos são medidos — não é a métrica de Minkowski da relatividade especial, é uma generalização conhecida como métrica semi ou pseudoriemanniana. Além disso, cada métrica riemanniana é naturalmente associada a um tipo particular de conexão, a conexão de Levi-Civita, e esta é, de fato, a conexão que satisfaz o princípio da equivalência e torna o espaço localmente minkowskiano (isto é, em inerciais coordenadas localmente adequadas, a métrica é minkowskiana, e suas primeiras derivadas parciais e os coeficientes de conexão desaparecem).[31]

Equações de Einstein[editar | editar código-fonte]

Tendo formulado a versão relativista e geométrica dos efeitos da gravidade, a questão da fonte da gravidade permanece. Na gravidade newtoniana, a fonte é massa. Na relatividade especial, a massa acaba por ser parte de uma quantidade mais geral chamada de tensor de energia-momento, que inclui densidades de energia e de momento, bem como tensãopressão e cisalhamento.[32] Usando o princípio da equivalência, este tensor é prontamente generalizado para o espaço-tempo curvo. Com base na analogia com a gravidade newtoniana geométrica, é natural supor que a equação de campo para a gravidade relaciona esse tensor com o tensor de Ricci, que descreve uma classe particular de efeitos de maré: a mudança de volume para uma pequena nuvem de partículas de teste que estão inicialmente em repouso e depois caem livremente. Na relatividade especial, a conservação de energia-momento corresponde à afirmação de que o tensor de energia-momento é livre de divergência. Essa fórmula também é prontamente generalizada para o espaço-tempo curvo, substituindo as derivadas parciais por suas contrapartes curvadas-múltiplasderivadas covariantes estudadas na geometria diferencial. Com essa condição adicional — a divergência covariante do tensor energia-momento, e, portanto, de qualquer coisa que esteja do outro lado da equação, é zero — o conjunto mais simples de equações é chamado de equações (de campo) de Einstein:
Equações de campo de Einstein
Do lado esquerdo está o tensor de Einstein, uma combinação específica livre de divergência do tensor de Ricci  e da métrica. Onde  é simétrico. Em particular,
é a curvatura escalar. O próprio tensor de Ricci está relacionado com o tensor de curvatura de Riemann mais geral
Do lado direito,  é o tensor energia-momento. Todos os tensores são escritos em notação de índices abstratos.[33] Combinando a previsão da teoria com resultados observacionais para órbitas planetárias ou, equivalentemente, assegurando que o limite de gravidade fraca e baixa velocidade é a mecânica newtoniana, a constante de proporcionalidade pode ser fixada como κ = 8πG/c4, com G a constante gravitacional e c a velocidade da luz.[34] Quando não há nenhuma matéria presente, de modo que o tensor de energia-momento desaparece, os resultados são as equações de vácuo de Einstein,






Ainda que os efeitos da gravidade sejam fáceis de notar, a busca de uma explicação para a força gravitacional tem embaraçado o homem durante séculos. O filósofo grego Aristóteles empreendeu uma das primeiras tentativas de explicar como e por que os objetos caem em direção à Terra. Entre suas conclusões, estava a ideia de que os objetos pesados caem mais rápido que os leves. Embora alguns tenham se oposto a essa concepção, ela foi comumente aceita até o fim do século XVII, quando as descobertas do cientista italiano Galileu Galilei ganharam aceitação. De acordo com Galileu, todos os objetos caíam com a mesma aceleração, a menos que a resistência do ar ou alguma outra força os freasse.
Os antigos astrônomos gregos estudaram os movimentos dos planetas e da Lua. Entretanto, o paradigma aceito hoje foi determinado por Isaac Newton, físico e matemático inglês, baseado em estudos e descobertas feitas pelos físicos que até então trilhavam o caminho da gravitação. Como Newton mesmo disse, ele chegou a suas conclusões porque estava "apoiado em ombros de gigantes". No início do século XVII, Newton baseou sua explicação em cuidadosas observações dos movimentos planetários, feitas por Tycho Brahe e por Johannes Kepler. Newton estudou o mecanismo que fazia com que a Lua girasse em torno da Terra. Estudando os princípios elaborados por Galileu Galilei e por Johannes Kepler, conseguiu elaborar uma teoria que dizia que todos os corpos que possuíam massa sofreriam atração entre si.
A partir das leis de Kepler, Newton mostrou que tipos de forças devem ser necessárias para manter os planetas em suas órbitas. Ele calculou como a força deveria ser na superfície da Terra. Essa força provou ser a mesma que da à massa sua aceleração.
Diz uma lenda que, quando tinha 23 anos, Newton viu uma maçã cair de uma árvore e compreendeu que a mesma força que a fazia cair mantinha a Lua em sua órbita em torno da Terra.

Corpos de simetria esférica e a gravitação[editar | editar código-fonte]

As partículas dos corpos que possuem uma distribuição de massa simetricamente esférica, como estrelas, luas e planetas, tendem a se aproximar do centro de massa. Assim, um acumulado de poeira cósmica ao aglutinar-se, as partículas começam a se aproximar de forma uniforme, pois quanto mais acumuladas, mais força têm para comprimi-las. Por isso os corpos geralmente assumem uma forma esférica, visto que, quando sua massa é pequena esse efeito é bastante baixo e os corpos podem ter alterações em seus formatos.[3]

Formulação da Lei da Gravitação Universal[editar | editar código-fonte]

Dois corpos puntiformes m1 e m2 atraem-se exercendo entre si forças de mesma intensidade F1 e F2, proporcionais ao produto das duas massas e inversamente proporcionais ao quadrado da distância (r) entre elas. G é a constante gravitacional.
lei da gravitação universal diz que duas partículas quaisquer do Universo se atraem gravitacionalmente por meio de uma força que é diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa.
Se os corpos não são de partículas ou não podem ser considerados como pontos materiais, a distância estabelecida entre elas deve ser medida em relação ao centro de massa delas, ou seja pontos onde pode-se supor que está concentrada toda a massa do corpo ou o sistema de corpos.
onde
F1 (F2) é a força, sentida pelo corpo 1 (2) devido ao corpo 2 (1), medida em newtons;
 é constante gravitacional universal, que determina a intensidade da força,
m 1 e m2 são as massas dos corpos que se atraem entre si, medidas em quilogramas; e
r é a distância entre os dois corpos, medida em metros;
 o versor do vetor que liga o corpo 1 ao corpo 2.
A constante gravitacional universal foi medida anos mais tarde por Henry Cavendish. A descoberta da lei da gravitação universal se deu em 1685 como resultado de uma série de estudos e trabalhos iniciados muito antes.
O estabelecimento de uma lei de gravitação, que unifica todos os fenômenos terrestres e celestes de atração entre os corpos, teve enorme importância para a evolução da ciência moderna.